Quando alguém chama Jair Bolsonaro de genocida, se refere aos quase 700 mil brasileiros que perderam a vida para a pandemia – por ele tratada como uma simples ‘gripezinha’ e, se não fosse pela pressão da CPI do Genocídio, pela competência do SUS e pela cultura pro-vacina da população, teria vitimado muito mais gente.
Acontece que, considerado como expressão política máxima do Liberalismo no Brasil, Bolsonaro é responsável por muitas mais mortes.
Ele é responsável por todas as mortes provocadas pelas intempéries (como aquelas ocorridas em Salvador, Petrópolis, Belo Horizonte e São Paulo), pelos incêndios (como aquele que destruiu palafitas, no bairro do Pina, no Recife), pelo frio (como aquelas provocadas pela Onda de Frio, no sul e sudeste do País), que, pela interrupção e redirecionamento do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, continuavam sem ter onde morar. Bolsonaro é responsável pelas mortes decorrentes da inanição e da fome, que, direta ou indiretamente, afeta mais de 100 milhões de brasileiros. Bolsonaro é responsável pelas mortes daqueles que pereceram porque não puderam adquirir remédios em função do sucateamento dos programas ‘Farmácia Popular’ e ‘Mais Médicos’.
Bolsonaro é o maior assassino em série já registrado na história do Brasil. Ainda bem que o mandato dele está no fim.
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