A África é o continente que sustenta a riqueza da Europa.
Depois de escapar do período abertamente escravagista e colonial, a África entrou numa fase neocolonial, da qual ainda não conseguiu escapar.
Para se ter ideia do que esta condição representa, o Congo, que é considerado o segundo país mais pobre do mundo, garantiu a riqueza da Bélgica e, ainda hoje, por força dos acordos a ele impostos, à título de ‘taxa colonial’, anualmente paga US$ 500 bilhões à França.
Evidentemente, situações com estas não podemse eternizar e, nos dias correntes, sobretudo graças ao suporte de países como a Rússia e a China, está surgindo uma nova safra de líderes que se insurge contra todas as formas de exploração colonialista.
Provavelmente, é nesta ambiência libertaria que se enquadra o recente incêndio verificado na Franca em Brazzaville.
Aliás, a desumanidade observada na Ucrânia, na Faixa de Gaza e na África é incompatível com o patamar de desenvolvimento que alguns dizem ter alcançado.
Que os povos sejam respeitados e possam definir seus próprios destinos com liberdade.
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