Nove meses de trabalho intenso foram suficientes para Lula desfazer a desconstrução imposta por Bolsonaro a imagem internacional do Brasil.
Hoje, exercendo a presidência do Mercosul e do G-20, o País está de volta ao cenário internacional. Neste momento, vindo de Havana – onde brilhou na reunião da articulação G77, que inclui 134 países em desenvolvimento e teve a China como país-convidado, com discurso contundente, no qual, além de reclamar justiça nas relações, voltou a acusar os Estados Unidos de praticarem um embargo imoral e ilegal contra Cuba – Lula está em Nova York para proferir o discurso de abertura da 78ª Assembleia Geral da ONU.
Ainda recordado do discurso-fiasco ali proferido por Jair Bolsonaro no ano passado – quando, como se falasse em comício eleitoral da sua campanha pela reeleição, se danou a mentir, chegando a afirmar que “a economia brasileira está em plena recuperação” e seu governo tinha “eliminado a corrupção sistêmica deixada pelo PT” – o Povo brasileiro está tranquilo quanto ao desempenho do presidente Lula, cuja tarimba em política externa é reconhecida por todos.
Além do discurso de abertura da assembleia da ONU, no qual deverá reiterar o compromisso do Brasil com as suas responsabilidades de potência ambiental, Lula participará de pelo menos 10 encontros bilaterais (o Itamaraty recebeu mais de 40 solicitações de audiências), inclusive com o presidente norte-americano Joe Biden, desejoso de recuperar parte do prestígio perdido nestes últimos tempos.
Por mais que alguns reclamem, Lula recuperou a imagem internacional do Brasil. Estamos de volta.
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