Não satisfeitos em compor o aparato de suporte do esforço de guerra do Estado de Israel contra a Palestina, parecendo obedecer outros interesses, alguns veículos estão empenhados em acirrar os ânimos e insuflar a violência com afinco adicional, aparentemente torcendo pelo aumento do número de vítimas na Faixa de Gaza.
É o caso, por exemplo, da Globonews, emissora integrante do conglomerado Globo, que, cumprindo a linha editorial estabelecida pela família Marinho, além de garantir a exclusividade do discurso divulgado pelo governo de Israel e pela Casa Branca, veicula de forma exagerada comentários favoráveis às ações militares contra o Hamas.
Esta condição fica mais clara quando se acompanha a palavra dos jornalistas Carlos Alberto Sardemberg, Jorge Pontual e Demetrio Magnoli, que parecem entrar em êxtase ao noticiar e comentar a morte de palestinos e membros do Hamas, estimulando o gosto por sangue naqueles que os seguem.
Este tipo de cobertura jornalística compromete a lisura que justifica a chamada liberdade de imprensa.
fato, ao agir desta forma, a mídia intervém de modo capachos no processo de formação da opinião pública e justifica o discurso daqueles que (pasme) defendem a censura como forma de preservar a Democracia.
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