Já prenderam o pessoal da LavaJato? Ainda não, mas, a cada dia, a justiça confirma a natureza criminosa do bando que, mediante vantagens ainda ocultas, articulou o Lawfare base do golpe de 2016 e renovado em 2018.
Ano passado, o Supremo Tribunal Federal atestou a facciosidade do juiz-ladrão Sérgio Moro, anulando parte do trabalho por ele vendido ao departamento de justiça dos EUA (este ano, o TRE-SP pilhou mais uma trapaça de Sérgio Moro, devolvendo-o ao estado do Paraná, onde é vaiado por onde quer que passe).
Ontem, foi a vez do Tribunal de Contas da União condenar outros três mentores do aparato Lawfare – o ex-procurador geral da república Rodrigo Janot e os destaques da Lava-Jato Deltan Dallagnol e João Vicente Beraldo Romão – a devolver aos cofres públicos a quantia de R$ 2,8 milhões, por eles desviados sob as rubricas ‘diárias’ e ‘passagens’, abrindo caminho para que sejam processados por improbidade administrativa dolosa (com intenção) e deixando-os inelegíveis.
Isto é só o começo.
Na realidade, todas as condenações aplicáveis àquele bando serão insuficientes para redimir o mal por ele cometido ao Brasil.
Nunca é demais lembrar que o Brasil está na triste situação atual graças ao concurso de muitos vendilhões da Pátria, entre os quais se destacam Sérgio Moro, Rodrigo Janot, Deltan Dallagnol e os outros ladrões integrantes da extinta LavaJato.