Os fascistas estão por aí. Eles agem segundo a sua própria natureza para dar vazão a estupidez que os anima.
Na realidade, embora todos [fascistas] usem a mentira como instrumento regular de ação e comunguem o objetivo de criar um mundo pardo, monótono e de poucas notas, os fascistas diferem entre si em função do DNA que trazem do berço. Assim, uns conseguem ser mais intragáveis do que outros.
Neste momento, quando todos fascistas] estão preocupados em subverter a lei e a vontade dos brasileiros para manter Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto, ganham destaque os fascistas que atuam junto aos órgãos de comunicação e aqueles que tentam impor seu pensamento através da força física.
De fato, se por um lado, vê-se que, com a complacência (ou com a cumplicidade, como interpretam alguns), o noticiário fascistóide tenta abafar a manipulação imoral e ilegal que o governo pretende fazer com a vontade das pessoas. Por outro [lado], percebe-se o crescimento da violência política com objetivo de intimidar opositores – isto ficou claro no atentado ao veículo do juiz Renato Borelli, que determinou a prisão do ex-ministro Milton Ribeiro, nas fezes lançadas a partir de um drone num comício de Lula em Uberlândia, na bomba lançada contra a multidão reunida na Cinelândia para aclamar Lula e nos tiros disparados contra a redação do jornal Folha de S. Paulo.
Os fascistas estão por aí e todo cuidado com eles é pouco, pois eles são capazes de fazer qualquer coisa para manter o fascistão-maior no comando do Brasil.