Na virada do ano, depois de pensar por vários minutos e degustar a terceira taça de espumante, sob calorosa salva de palmas, um velho sábio disse não ter dúvidas sobre a prisão de Jair Bolsonaro ao longo de 2024. “A cada dia fica mais perto o grande Carnaval que vai festejar o encarceramento do Quadrúpede”, disse ele, pedindo que as pessoas evitassem fogos barulhentos para não assustar os cachorros, “que não têm qualquer culpa pelos crimes cometidos pelo inelegível”, acrescentou.
Com outras palavras e ditas por bocas diferentes, esta profecia foi ouvida pelos quatro cantos do País, estimulando conversas sobre o que ainda falta para a prisão de Bolsonaro.
Com efeito, considerando a montanha de denúncias e de processos que envolvem Jair Bolsonaro em crimes graves, é espantoso o fato de ele ainda permanecer em liberdade.
Na realidade, ao que parece daquilo ouvido na mídia, da família Bolsonaro, só Laurinha não deu motivos para ser presa (que Deus a guarde assim).
O resto – o velho, o 01, o 02, o 03, o 04, a q1, a q2 e a q3 – todos estão encalacrados. Talvez esta seja a razão de Flávio Bolsonaro ter engavetado o PL de extinção da saída temporária de presos em tramitação no Senado.
De qualquer forma, analistas da dinâmica processual afirmam que, já tendo formado entendimento sobre a questão, o STF espera apenas o momento propício para condenar e mandar prender o criminoso.
Carnaval vem por aí.
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