Antigamente, quando ouvia alguém se referir aos Estados Unidos como ‘Grande Satã’, eu considerava a menção ‘uma grosseira’.
Com o passar do tempo, no entanto, atinando a dimensão da participação direta ou indireta da Casa Branca em tudo de ruindade e de maldade ocorrido pelo mundo, me convenci que ‘Grande Satã’ é uma referência até condescendente para os merecimentos do Tio Sam.
De fato, só o espírito belicoso dos norteamericanos – nos últimos 120 anos, não ter transcorreu um único dia sequer sem que um soldado à serviço do Tio Sam não tenha dado pelo menos um tiro no exterior -, o fazem jus ao nickname.
A maldade da Casa Branca não tem limites.
Por estes dias, por exemplo, ao tempo que suspendeu qualquer ajuda devida à Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (UNRWA), o governo dos Estados Unidos aumentou a pressão sobre o Capitólio pela aprovação de mais uma ‘ajuda militar’ para os terroristas sanguinários de Benjamim Netanyahu darem sequência ao genocídio em curso na Faixa de Gaza.
Pela vontade do Grande Satã, nos próximos dias as bestas-fera das Forças de Defesa de Israel terão mais US$ 17.6 bilhões em bombas para ampliar o número de viúvas, órfãos, mutilados e anjinhos nas terras e nos céus de Gaza.
Os governos dos Estados Unidos e de Israel fazem o mundo acreditar que, mesmo se não houver o Inferno tratado pelos profetas e religiosos, os demônios existem e moram na Casa Branca e no Kiryat HaMemshala.
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