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Uma casa de Satã
Conto. Aberto com a observação de que ‘não é sem razão que, ao visitar hospícios e penitenciárias, muitos juram ter visto o portal de acesso ao Inferno’ e dedicado ao engenheiro Pedro Oliveira, que não acredita nestas coisas, o texto aborda coisas inacreditáveis acontecidas com o jovem Uriah.
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A prosperidade da União Brasileira
Ensaio. Aberto com a observação de que ‘o modelo de federação adotado pelo Brasil contribui para que os desníveis entre Estados ricos e pobres se aprofundem’ e dedicado ao pensador Sebastião Campello, ‘que sempre teve a questão regional como prioridade’, o texto comenta a relação hegemônica das regiões ricas sobre as [regiões] pobres em função do modelo tributário adotado no País.
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A efêmera passagem para a Eternidade
Ensaio. Aberto com o alerta de que, ‘se a considerarmos como o período que decorre entre a chegada e a partida, a vida é muito curta’ e dedicado a memória da escritora Leony Muniz, o texto aborda a Grande Inflexão, por muito chamada de ‘morte’.
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Serviços públicos e renda
Ensaio. Aberto com a observação de que a oferta de serviços públicos graciosos e de boa qualidade é uma excelente forma de elevar a renda das pessoas, o texto é dedicado àqueles que entendem e reconhecem a sua importância econômica [dos serviços públicos].
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O terrorista
Drama político. Aberto com a observação de que ‘amar é perigoso, mas uma vida sem perigo não tem sabor’ e dedicado a memória de Carlos Dutra, o texto relata as aventuras vividas nos tempos de chumbo por um casal apaixonado.
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A cidade do futuro
Ensaio. Como o alerta de que ‘O futuro a Deus pertence’ e dedicado ao arquiteto Zeca Brandão, que pensa a cidade
do futuro, o texto faz conjecturas de como seriam as metrópoles do futuro, chegando a conclusão de que, ao contrário daquilo
que a maioria deseja, elas serão imensas, multipolares, verticais e diuturnas.
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O milagre
Drama religioso. Com a observação de que ‘Os homens santos fazem a diferença’ e dedicado a Sua Santidade Maharaj Yamunacarya – um homem santo, cuja vida faz a Humanidade melhor -, o texto conta como José Carlos usou seu poder extraordinário para salvar pessoas.
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O carro mágico
Conto psicodélico. Com o alerta de que ‘algumas festas demoram mais do que outras’ e dedicado ao bandleader Carlos Vilanova, ‘cuja guitarra faz qualquer festa durar para sempre’, o texto relata a aventura psicodélica vivida por Merval numa ida ao Magic Bar.
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Carnaval
Drama cômico. Com o alerta de que ‘há um espírito alegre e permissivo que, todo ano, durante quatro dias cada vez mais longos, se manifestam e enlouquecem as pessoas’, o opúsculo dedicado a Waldênio Porto, que foi um grande folião, reúne dois contos sobre aventuras carnavalescas.
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A beleza das obras de engenharia
Ensaio. Aberto com o esclarecimento de que “a Engenharia tem uma beleza especial, dessas que ampliam o conceito de estética”, o texto explica os tipos de beleza que as obras de engenharia apresentam.
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Capibaribe – vida e morte de um vale
Ensaio. Com a constatação de que Os rios dão vida e alma aos lugares e dedicado a Bebé Fellows, que, há muito tempo, que afrontava os botos, nadando entre eles nas suas águas, o texto aborda a lenta agonia do rio Capibaribe.
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A visita
Drama. Com o aviso de que, em cada sombra, há fantasmas prontos para assustar os que neles acreditam, sob diversos pontos de vista, a trilogia narra a confusão estabelecida num hospital pela visita não autorizada de Anastácio a UTI
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Dona Vernaide
Drama erótico. Comédia erótica. Desafiando aqueles que não acreditam que a história pode se repetir, o conto narra a vida de Dona Vernaide até encontrar o seu terceiro marido.
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O julgamento final – de coronel a conde
Drama. Com o alerta de que ‘Uma vez demônio, sempre demônio’, o texto conta o processo de admissão do coronel Ernesto na confraria dos demônios que habitava o engenho.
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Angélica
Drama. Com o aviso de que, embora tenha gente sem acreditar, todas as pessoas têm um anjo da guarda, o texto conta como Angélica salvou a vide de César por diversas vezes.
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