A promessa

Conto. Costumes. Aberto com registro de que ‘nunca foi fácil ser mulher’ e dedicado à Sofia, que se casou cedo, mas não se deu por vencida, o texto trata das dificuldades vividas por Sofia.
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Por uma comunidade lusófona

Ensaio. Aberto com a observação de que a união política dos países lusófonos os colocaria em patamar superior de pujança diplomática e econômica e dedicado ao pensador Amândio Silva, que sempre sonhou com uma União Lusófona, o texto aborda as vantagens decorrentes do fortalecimento dos laços entre os países lusófono e defende a constituição de uma União Lusófona.
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Por uma cultura de conservação e manutenção

Ensaio. Aberto com a observação de que ‘Onde não há dinheiro para construir, não haverá dinheiro para manter’ e que ‘Muitas são as desculpas para justificar a cultura do desleixo’ e dedicado ao saudoso engenheiro Eli Andrade, que acreditava na cultura de conservação e de manutenção, o texto trata a importância da manutenção das obras de engenharia.

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O Louco

Conto. Aberto com a observação de que a desqualificação dos interlocutores é a forma mais fácil de os ignorantes fugirem de conversas que lhes são inalcançáveis e dedicado ‘àqueles que, de tanto compreender as coisas, parecem viver fora do seu tempo’, o texto ‘O louco’ conta a história de uma pessoa questionadora da realidade que atende aos interesses do status quo.

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Travas ao Crescimento Econômico

Ensaio. Com o alerta de que o equilíbrio impede o crescimento, e dedicado aos irmãos Alcindor Menezes e Hamilton Seti, ‘Travas ao Crescimento Econômico’ trata de situações que constituem impedimentos ao processo econômico.
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Bolsonaro

Ensaio político. Aberto com a observação de que o golpe de 2016 escancarou as portas do inferno que ameaça o Brasil, abrindo caminho para a circulação livre e desembaraçada de demônios de todos os calibres, o ensaio descreve o governo do presidente Jair Messias Bolsonaro.

Nádhia & Péricles

Drama romântico. Aberto com a observação de que ‘O amor acontece onde menos se espera’ e dedicado a Djanira, ‘Nádhia & Péricles’ relata a incrível história de amor surgida entre os personagens.

Os sorrisos da Fortuna

Drama. Aberto com pergunta sobre ‘O que seria dos homens se não fosse a sorte’ e dedicado ao colega jogador Itamar, ‘que confia a própria vida a Deusa da Sorte’, a trilogia reúne três contos sobre aventuras vividas em ambiência permeada por azares.

Uma história de Natal

Crônica dramática. Aberto com o alerta de que, apesar de conter todos os elementos das fantasias, trata-se de uma história real, a crônica conta um dos episódios marcantes vividos pelo autor, sendo dedicado àqueles que ainda não acreditam em milagre.

Uma casa de Satã

Conto. Aberto com a observação de que ‘não é sem razão que, ao visitar hospícios e penitenciárias, muitos juram ter visto o portal de acesso ao Inferno’ e dedicado ao engenheiro Pedro Oliveira, que não acredita nestas coisas, o texto aborda coisas inacreditáveis acontecidas com o jovem Uriah.

A prosperidade da União Brasileira

Ensaio. Aberto com a observação de que ‘o modelo de federação adotado pelo Brasil contribui para que os desníveis entre Estados ricos e pobres se aprofundem’ e dedicado ao pensador Sebastião Campello, ‘que sempre teve a questão regional como prioridade’, o texto comenta a relação hegemônica das regiões ricas sobre as [regiões] pobres em função do modelo tributário adotado no País.

A efêmera passagem para a Eternidade

Ensaio. Aberto com o alerta de que, ‘se a considerarmos como o período que decorre entre a chegada e a partida, a vida é muito curta’ e dedicado a memória da escritora Leony Muniz, o texto aborda a Grande Inflexão, por muito chamada de ‘morte’.

Serviços públicos e renda

Ensaio. Aberto com a observação de que a oferta de serviços públicos graciosos e de boa qualidade é uma excelente forma de elevar a renda das pessoas, o texto é dedicado àqueles que entendem e reconhecem a sua importância econômica [dos serviços públicos].

O terrorista

Drama político. Aberto com a observação de que ‘amar é perigoso, mas uma vida sem perigo não tem sabor’ e dedicado a memória de Carlos Dutra, o texto relata as aventuras vividas nos tempos de chumbo por um casal apaixonado.

A cidade do futuro

Ensaio. Como o alerta de que ‘O futuro a Deus pertence’ e dedicado ao arquiteto Zeca Brandão, que pensa a cidade
do futuro, o texto faz conjecturas de como seriam as metrópoles do futuro, chegando a conclusão de que, ao contrário daquilo
que a maioria deseja, elas serão imensas, multipolares, verticais e diuturnas.