Embora tenha a prosa como gênero literário básico, eventualmente Alexandre Santos faz incursões no vasto campo da poesia, compondo poemas, que, em sua maioria, estão publicados no livro ‘G’Dausbbah’.
Basta clicar no link e o poema correspondente aparecerá na íntegra.
Poema composto em março de 2018, em homenagem a Marielle Franco, cuja luta pelos direitos humanos ganhou maior dimensão depois dos tiros que ceifaram a sua vida em tentativa frustrada de calar a sua voz. Publicado em ‘Coragem (III Antologia Cultive), com versão em francês publicada em ‘Le temps du reveil (II Anthologie Cultive).
Poema composto em março de 2004, que relata a epopéia de um povo que, depois de viver tempos de paz e fartura, é atormentado e submetido pelos demônios e organiza o movimento de resistência e luta até expulsá-los e comemorar a vitória final (clique aqui e ouça a ‘Ode à Gomb’, tema musical de G’Dausbbah). O poema G’Dausbbah foi encenado por diversas ocasiões e gravado pela voz do poeta Albuquerque Pereira (clique aqui e ouça a declamação)
Poema sobre a luta do povo pela sobrevivência, inspirado pela movimentação no cruzamento da Avenida Rui Barbosa com a Rua das Crioulas, no chamado Entroncamento, no bairro das Graças, no Recife, nos idos de 2005, em plena vigência do neo-liberalismo no Brasil.
Poema composto em 1º de agosto de 2005, sobre a degradação da vida das pessoas nas cidades brasileiras em função do regime liberal adotado pelo governo de então.
Poema composto em agosto de 2004 sobre a situação social vivida pelo Brasil na ocasião.
Poema composto em junho de 2005 sobre o recrudescimento da pobreza que o Brasil experimentava na ocasião.
Poema sobre o encanto das ruas do centro histórico da cidade de São Luiz.
Poema sobre as coisas que quebram o encanto da vida, aumentando o desafio de viver.
Poema sobre a travessia para a banda posterior à grande inflexão da vida.
Poema sobre a chegada e ponto de partida da jornada rumo à grande inflexão da vida.
Poema sobre o encadear dos dias através de um momento chamado Meia Noite.
Poema inspirado na vida do poeta e líder cultural William Ferrer.
Poema sobre a sensibilidade de uma poeta que perdera a visão com os olhos, mas, com a tragédia, aumentara a percepção do mundo.
Poema sobre o reencontro do amor perdido.
Poema composto em maio de 2004 sobre a velhice do homem realizado.