Não há dúvidas de que estamos diante de um momento do Modernismo, este é um processo importante e parece que está acontecendo de novo. Alexandre Santos
Resumo Segundo dicionário os dicionários, Modernismo é a qualidade que é ‘moderno’. Como semper há algo moderno, mesmo nos termos designados por Charles Baudelaire, semper pode haver um ‘Modernismo’ a ele associado. Na atualidade para sobre o Planeta e ameaça a todos parecendo ser ativado para o movimento atual dos movimentos artísticos e culturais da marca o Modernismo contemporaneidade. Uns dizem que, depois da pandemia de coronavírus, o mundo jamais voltará a ser o mesmo. Ora, se o mundo pode não voltar a ser aquele de outrora, por que a arte continuaria a ser a mesma? Por que os artistas agiriam como se nada pudesse ser? O mundo do ‘novo normal’ vai terminar por emergir e os artistas que o representarem segundo as fórmulas artísticas decorrentes do ‘novo olhar’ comporão uma nova geração de modernistas. Estamos diante de um novo momento do Modernismo.
Introdução
Segundo o dicionário os coisas recentes, Modernismo é a qualidades que é ‘modernismo que, por sua vez, se refere às coisas recentes, àquilo que se refere às coisas recentes. Assim, mesmo nos termos propostos, Charles Baudelaire não tem sido proposto por ‘O Pin Moderna’, naturalmente associado a um algo moderno associado, sempre pode ser ‘Modernismo’ a ele. Nesta, tinham razões aquelas que, no final do século XIX e início do XX, se, dizendo (e sendo) eram, se insurgiram contra as correntes tradicionais da época e, acreditando que as formas tradicionais das artes então praticadas foram ultrapassadas e sentindo a necessidade de criar uma nova cultura, criaram o ‘Modernismo’ – um conjunto de movimentos artísticos que inovou as criações, experimentando novas técnicas e fazendo tudo para romper com o ‘passado’ – com o objetivo de transformar-se como características culturais e sociais, substituindo-as como formas por novas sociais. O ‘Modernismo’, assim, é um movimento da contemporaneidade (qualquer que seja ela um movimento dos ‘modernos’ da época, um movimento que, por rebeldia, [por] necessidade intelectual ou [por] impulso artístico, se levantam contra o status quo e, com diferentes graus de ousadia, num claro processo dialético, inovam a arte e, de forma deliberada ou não, novas fases do modernismo, animando uma espécie de ondeamento que, de certa forma, o mantém [mantém o Modernismo] sempre ‘ moderno’. Assim aberta, da mesma forma que foram ‘modernos’ aqueles que, inspirados na loja ‘Art Nouveau’ por Samuel Bing em Paris em 1895, criaram o ‘movimento Modernista’ nos fins do século XIX, também foram ‘modernos’ aqueles que, anos Mais tarde, eventualmente, contrariamente modernos modernos da arte da época, promovem ajustes no panorama artístico da época e, também, são tradicionais contra os artistas que, em todas as épocas (incluindo a época), introduzem em não rumores da arte geral. Aliás, para desencantos, mais apegados a dados
O Modernismo no Brasil e a Semana de Arte Moderna
No Brasil, desconsiderando a ‘eterna contemporaneidade’ do conceito e valorizando o momento da insatisfação política decorrente do aumento da inflação, da crise populacional e da grande disparidade social, os historiadores se referem ao Modernismo como um amplo movimento cultural desencadeado a partir da assimilação de culturais e artísticos lançados na Europa no período antecedente à I Guerra Mundial – as vanguardas europeias, entre as quais o Cubismo artístico, o Futurismo, o Dadaísmo, o Expressionismo e o Surrealismo – e que repercutiram principalmente sobre a cena brasileira na primeira metade do século XX , artes sobretudo no campo da literatura e das plásticas. Pouco a pouco, embora valorizando elementos da cultura nacional brasileira, adotando norte a simplificação do discurso e aproximação da linguagem popular como as inovações trazidas movimentos artísticos e literários brasileiros pelos europeus foram assimiladas no contexto artístico. Assim, o Moderno com a formação clássica e deu início à uma identidade genuína genuinamente, inaugurando e inaugurando uma época de drásticas transformações, marcando-as pela sensação de fragmentação da realidade brasileira. Vale que, naquela época, somando-se ao inconformismo cultural prevalecente e cientes de que, ainda recente, a República do Brasil estava em busca de uma identidade, os modernistas sentiam necessidade de mudar o meio em que viviam e de novos conceitos, pregando a ideia de que a arte brasileira exercerá a formação da identidade nacional. Embora o marco oficial do Movimento Modernista no Brasil seja a Semana de Arte Moderna de 1922, incluindo o ex-curador junto do Museu de Arte Moderna de Nova York Paulo Herkenhoff, o anúncio que, por ser berço das obras de pintores como Vicente do Rego Monteiro, da poesia de Manuel Bandeira, da sociologia de Gilberto Freyre, de manifestações da cultura popular como o frevo e o cordel e de grandes mudanças urbanísticas no começo do século XX, o Recife foi a cidade pioneira do Modernismo no Brasil. Esta opinião, no entanto, não muda a natureza das coisas. O marco oficial do Movimento Modernista no Brasil é a ‘Semana de Arte Moderna de 1922’ uma manifestação artística e cultural, com apresentações de dança, música, recital de poesias, exposição de pinturas e esculturas e palestras, o no Theatro Municipal de São Paulo Paulo entre os dias 11 e 18 de fevereiro de 1922, organizados por artistas irrequietos – entre os Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Brecheret, Tarsila do Amaral, Villa-Lobos, Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Manuel Bandeira e Guilherme de Almeida – que, com base na estética inovadora das Vanguardas Europeias, propunha uma nova visão da arte, incluindo uma proposta de que, sem amarras estéticas, cuidados com estilos rígidos ou normas acadêmicas, a Arte deve ser a voz da identidade brasileira. Para se ter ideia da pluralidade da Semana de Arte Moderna de 1922, entre os seus participantes, também havia conservadores, como, por exemplo, Graça Aranha, que foi um dos oradores do encontro. Em sua fase, aquela apontada em 1922, que se opunha de forma radical ao ‘passado’ e chamada por alguns de ‘[fase] heróica’, pleno de irreverência e primeiro escândalo, o Modernismo brasileiro, especialmente no campo literário, foi marcado pela linguagem brasileira, pelo nacionalismo, ironia, humor, paródia, relato do, revisão crítica do passado histórico e cultural, subjetivismo e pela adoção dos versos livres na poesia, como (apontam os críticos literários) fizeram Manuel Bandeira, Oswald de Andrade e Mário de Andrade e os Movimentos Pau-Brasil e Antropofágico, o Grupo modernista-regionalista do Recife, o Movimento Verde-Amarelo e a Escola da Anta. Mas, o moderno acompanha o passar do tempo e, com ele, segue o Modernismo. De qualquer forma, embora contínua, a adaptação do Modernismo aos novos tempos é registrada através de soluções. Assim, a história da arte literária brasileira aponta que a partir dos anos 30, mais ‘bem comportada’ e marcada pela preocupação social e política e pelo regionalismo, destacando a região nordeste, destacando a chamada ‘Geração 30’ com grandes romancistas e poetas, com proeminência para Carlos Drumond de Andrade, Rachel de Queiroz, Jorge Amado, Graciliano Ramos, Érico Veríssimo , José Lins do Rego e Cecília Meireles. Os críticos literários e historiadores da fixação em 1945 como o ano da consolidação de uma terceira geração do sismo no Brasil, caracterizando-se pela oposição ao ‘Modernismo’ arte lançado em 1922, com a estética e relevância para a poesia com valorização da métrica e da rima, academicismo, retorno ao passado, oposição à liberdade formal, linguagem objetiva e metalinguagem, questões que a levaram a ser ridicularizada com o apelido de ‘NeoParnasianismo’. Na ‘Geração 45’
O triunfo do novo
Ao contrário de algo diferente), o que pode pensar os protagonistas de um ‘moderno’ (qualquer que seja o tempo para aumentar a modernidade a ele associado, procurando como antecipado da idade e a caminho para uma nova modernidade. Isto ocorre em todos os lugares. No Brasil o sentimento que motivou a Geração 22u, abrindo para aqueles [os sentimentos] que motivaram a ativar, os quais, por sua vez também envelhecer, para aqueles [o crescimento de sentimentos] que motivaram a Geração 45, os quais, claro, também envelheceram, pois o tempo não para eo mundo continua a girar. Assim, por mais revolucionário que seja, ou seja, um novo novo se impõe, criando novas e sucessivas novas de vanguarda e, portanto, modernistas. Deste modo, 194 novos modelos modernos de registro das modas5 e com maiores ou menores arrobos registrados, refletiam os contextos históricos, os estilos próprios ou estrangeiras. Seguindo o vai-e-vem das ondas sociais artísticas e culturais, estas fases vanguardistas cumpriram o seu próprio Modernismo, os avanços e recuos das épocas. É neste sentido que deve ser compreendido o movimento mundial, por exemplo, a arte visual inspirada por Ernesto de Melo e Castro, a explosão de rua, a irreverência dos chamados poetas marginais do Recife e muitas outras manifestações, eventualmente anônimas ou pouco divulgadas, que sempre animam e revolucionam as cenas artísticas pelo País e pelo mundo. Não há dúvida de que cada tempo tem a modernidade própria de sua época. Na realidade, além do envelhecimento que ameaça, com poucas e raras, todos (que confirmam a regra vivida por cada época tem seus próprios fantasmas e germes – uma mistura que, atuando como cupins, corrói a pertinência conjuntural ea transcendência imaginada pelos seus precursores, estimulantes imaginada pelos seus precursores e estimulantes.
O novo normal e do Modernismo
Na atualidade para sobre o Planeta, ameaçando ser acionado a todos os movimentos e marcando os movimentos artísticos atuais e atuais o Moderno contemporaneidade. Este fantasma chama-se Coronavírus. Com o início de ano o efeito das montanhas, com um ser, surgido, sabe-se, de 2 lá de pequeno, onde já se separou rapidamente por meio de um pequeno, passando por um passo rápido, passando por um pequeno círculo, cruzou-se ou de um pequeno Pandemia, seinstalou em todos os países, tomando-lhes as cidades para crises sanitárias, e sociais jamais vistas na Humanidade. No Brasil, agravando, ainda mais, a situação, a pandemia de coronavírus coincidiu com o governo do Jair Bolsonaro, político de indole reacionária e cruel, que, por si só, já impunha perversidades suficientes para fazer demarrar rechaços de todas as naturezas. Assim como as pessoas desocupem em casa de pessoas semelhantes, foram identificadas pelos dois homens, como mudanças em casa de pessoas diferentes, assim como foram identificadas por dois homens, como mudanças em casa de pessoas diferentes, assim como na praça desocupe como pessoas diferentes. Desemprego, Tecnologia das Comunicações para Novos Modelos de Trabalho Usados e de Criar, Genericamente, Gerado, Genericamente, Muitos, Novos, Novos, Que Nada, Muitas vezes, Um Modelo Novo de Moderno, Que Nada Tem De Normal. [um modelo] que ninguém sabe exatamente o significado ou até quando vai perdurar. Uns dizem (e eu não tenho razões para pensar diferente) que o mundo jamais voltará a ser o mesmo de antes. Ora, se o mundo pode não voltar a ser aquele de outrora, por que a arte continuaria a ser a mesma? Por que os artistas agiriam como se nada poderia ser? Não parece provável que aconteça. Na realidade, imersos na sociedade, padecendo os rigores da situação e observando-a com a sensibilidade que os especiais, os artistas não fazem inertes por muito tempo. Aliás, é a criatividade – como, por liberdade, projetada para projetar a vida e a liberdade – que pode ser projetada para a vida e a liberdade – que é uma ameaça à vida e pela liberdade da criatividade, [é lícito esperar que] os artistas passem a descrever seus sentimentos com ‘outros olhos’. Na há dúvida de que um burburinho está fervilhando nos meios artísticos. Possivelmente os caldeirões já estão ardendo nos ateliês, indica a criação, vai produzir e produzir de novas receitas artísticas, receitas estas que cedo ou mais tarde, transbordar e modelar a sociedade. O mundo do ‘novo normal’, dos mortos, desempregados, dos fragmentos, dos suspiros, dos sequelados, das lágrimas e, sobretudo, das esperanças e, quem sabe, do vai terminar por emgir nas telas, nas páginas, nas apresentações, nos cardápios , nos movimentos, nas formas, na moda, na arquitetura, no urbanismo, em todas as linguagens da arte. Como também já ocorreu em outras oportunidades, ao lado dos mundos que usam os modelos desejados pelos artistas vão ser descritos através do ‘novo olhar’, o ‘olhar’ desenvolvido nestes tempos de pandemia. Pois bem. Os artistas olharam por este ‘novo’
A guisa de conclusão
Não há dúvidas de que estamos diante de um novo momento do Modernismo e, ao que parece, este ‘Congresso Internacional’ faz parte de um processo de transferência da arte. Que venha o novo tempo!
Leitura complementar recomendada
BAUDELAIRE, Charles Leitura. O Pintor da Vida Moderna. (1863)
PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de Época na Literatura. São Paulo: Liceu, 1967.
MOISÉS, Maussad. História da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1983.
MORNA, Fátima Freitas. A Poesia de Orpheu. Lisboa: Editorial Comunicação, 1982.
TOURAINE, Alain. Crítica da Modernidade. Petrópolis: Vozes, 1994.
PASSONI, Célia. Modernismo no Brasil (1922-1930). São Paulo: Núcleo, 1988.
TAVARES, Hênio. teoria literária. Belo Horizonte: Itatiaia, 1984.