Há pouco, em clara demonstração de que ser conservador não obriga ninguém a ser grosseiro ou golpista, a candidata ultradireitista Marine Le Pen reconheceu a derrota eleitoral para Emmanuel Macron. Não fez como o corrupto Aécio Neves, que, em 2014, cumprindo a determinação das forças golpistas brasileiras e estrangeiras, não reconheceu a vitória de Dilma Rousseff e levou o País ao terremoto iniciado em 2016. Por aquilo que se vê nos dias correntes, dificilmente o Capetão Bolsonaro terá o comportamento dos Estadistas para reconhecer a provável vitória de Lula nas eleições de outubro. Será que, pelo menos, o Quadrúpede vai parabenizar Macron pela vitória?
