Assim como toda a patota da extrema-direita, por problemas cognitivos ou pura má-fé, dando uma exdrúxula interpretação à ‘Liberdade de expressão’ e se julgando por ela protegido [protegido pela interpretação que ele dá a Liberdade de expressão], Jair Bolsonaro não consegue falar sem deixar de dizer mentiras.
Em termos de mentira, o homem é um vulcão em erupção e ultrapassa a capacidade de qualquer mentirômetro (se é que existe algum equipamento capaz de contar mentiras).
Ontem, em entrevista concedida ao youtuber Sérgio Tavares, da extrema-direita de Portugal, Jair Bolsonaro se aproveitou da ignorância do público e reprisou antigas mentiras: além de tentar ligar Lula ao narcoterrorismo, o inelegível e futuro presidiário voltou dizer que a sua eleição [eleição de Lula] foi orquestrada pelo STF, acrescentando que “ninguém no Brasil consegue entender como ele foi eleito”.
Enquanto a ‘Liberdade de expressão’ for tomada como o ‘direito de mentir impunemente’, a Democracia estará ameaçada.
A lei precisa deixar isto bem claro e, inclusive pelo efeito didático decorrente da providência, na condição de maior dos mentirosos (ou, pelo menos, o mais importante), Bolsonaro precisa ser preso com urgência.
Abaixo a mentira como forma regular de trabalho!!!
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