Quando lembro do governo Bolsonaro e procuro recordar algo de bom feito por ele para o Povo, a memória me mostra um NADA, que sequer tem cor ou formato.
É verdade. Quem duvidar da minha memória, procure fazer o mesmo e, com a generosidade possível, tente descobrir alguma coisa boa, que tenha contribuído para o crescimento econômico, [que tenha contribuído] para a soberania nacional, [que tenha contribuído] para o bem-estar social.
Achou nada, não é?
Tente, agora, descobrir coisas boas em áreas de atuação do governo. Na saúde? Na educação? Na cultura? Na segurança publica? Na diplomacia? Na administração pública? No desenvolvimento científico e tecnológico?
Continuou sem achar nada, não é?
É impressionante como uma pessoa passa quatro anos no exercício do poder máximo de um país e NADA tem para mostrar.
E vem a pergunta sobre como alguém pode ter Jair Bolsonaro como ídolo e paradigma de comportamento.
Existem muitas explicações, desde aquelas fundamentadas nas teorias que explicam fenômenos como o masoquismo e a coprofafia até aquelas baseadas nas experiências e formulações descritas por Edward Hunter como ‘lavagem cerebral’ tão presentes nas chamadas bolhas de desinformação.
Nunca é demais comentar que o termo usado pelo homem do povo para designar aquele que gosta daquilo que não presta é ‘maluco’.
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