A visível expansão da extrema-direita por toda a parte, dando causa e efeito à grandes retrocessos correspondidos por intensa movimentação de próceres do fascismo internacional, vem, naturalmente, despertando a preocupação dos amantes da Democracia e das políticas de bem-estar.
Não é para menos, pois, animados por valores completamente dissociados das ‘pautas do bem’, aqueles caras agem sem quaisquer restrições de natureza ética ou jurídica e, com objetivo de confundir as pessoas e destruir a reputação de ideias do bem e de adversários, fazem da mentira um instrumento regular de trabalho.
Agora, em boa hora, os democratas esboçam alguma reação organizada àqueles chacais.
De fato – sem descartar a resistência tradicional baseada em pronunciamentos, livros e conversas sobre o assunto -, dando uma espécie de impulso para alcançar patamar de enfrentamento, democratas de vários países se mobilizam para organizar uma Frente Internacional em defesa da Democracia.
Com efeito, com este objetivo, parlamentares democratas brasileiros – entre os quais os senadores Humberto Costa e Eliziane Gama e os deputados Jandira Feghali, Henrique Vieira, Rogério Correia e Rafael Brito – seguiram para Washington, onde se encontrarão com parlamentares estadunidenses que participaram da investigação da invasão ao Capitólio ocorrida em 06 de Janeiro de 2021, inclusive com Jamie Raskin (que presidiu a CPI norte-americana), com o democrata Bernie Sanders, com a Comissão de Direitos Humanos da OEA e com movimentos sociais.
Caberá a esta Frente internacional em defesa da Democracia organizar o enfrentamento à extrema-direita.
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