Recebi há pouco, das mãos do amigo George Emílio Bastos Gonçalves, a Medalha Comemorativa do Bicentenário da Confederação do Equador (1824-2024), conferida conjuntamente pelo Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano e pelo Instituto do Ceará Histórico, Geográfico e Antropológico.
Confesso minha alegria e orgulho.
Alegria porque é sempre muito bom saber-se reconhecido pelas coisas que faz e, mais ainda, ser lembrado por duas das mais destacadas entidades culturais da região que deu berço às formulações da Confederação do Equador.
Orgulho por ter o nome associado às comemorações do bicentenário de uma das efemeridades mais importantes da história do País e que marcou e reafirmou o caráter libertário e revolucionário de Pernambuco.
Vou guardar esta medalha num lugar muito especial, num lugar onde, de vez em quando, eu possa olhá-la e, com isso, reenergizar a minha luta, que é embalada por alguns dos principais valores que impulsionaram a Confederação do Equador.
Viva a Liberdade! Viva a Justiça Social! Viva a República!
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