A mensagem, aberta com a chamada ‘Biden pediu penico’, falava sobre a desistência da recandidatura ao cargo pelo atual presidente dos Estados Unidos Joe Biden.
Embora esperada (e, mesmo, estimulada pelos veículos de comunicação), a renúncia tomou conta do noticiário e o mundo foi saturado com o assunto durante todo o dia.
Àqueles que, milagrosamente, não foram informados sobre o caso, segue um resumo: diante de uma provável derrota eleitoral para o ex-presidente Donald Trump, o presidente Joe Biden foi forçado pelo partido Democrata a desistir de concorrer ao cargo e anunciou, não só sua saída da disputa, mas, também, o apoio à vice-presidente Kamala Harris para substituí-lo no pleito.
Na realidade, do ponto de vista concreto, a troca de Biden por Kamala significa trocar seis por meia dúzia, pois eles representam os mesmos valores e estão presos aos mesmos compromissos.
Aliás, Kamala Harris não alcançou o cargo de vice-presidente, o segundo cargo mais importante dos Estados Unidos, por ser um exemplo de virtudes.
Todos sabem das suas ligações com o lobby da indústria armamentista e quem conhece a politica externa dos Estados Unidos sabe que, no fundo, como são ‘farinha do mesmo saco’, tanto faz Biden, Kamala ou Trump, pois a desgraça vai ser a mesma.
De qualquer forma, do ponto de vista eleitoral, o partido Democrata ganhou alguma sobrevida e tem 107 para reverter a eventual liderança do partido Republicano. Confesso que minha torcida é pelo candidato Krist Novoselic, ex-baixista da banda Nirvana, que, sem qualquer chance, também está no páreo.
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