A reunião ocorrida hoje deixou claro a natureza serviçal da chamada ‘independência’ do Banco Central.
Com efeito, como que mandando um sinal tranquilizador aos bancos e banqueiros, hoje, na primeira reunião presidida por Gabriel Galípolo, com a unanimidade do votos, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic em mais um ponto percentual, passando-a de 12,25% para 13,25% ao ano e acrescentando mais R$ 55 bilhões na divida pública do País.
Não satisfeito, o Copom deu sinais de que pretende manter a trajetória de alta da taxa Selic, já havendo quem aposte em que, até meados do ano, a taxa básica ultrapasse os 15% a.a.
Não tem jeito.
Pouco importa que tenha feito a indicação do presidente e da diretoria, pois, como a realidade vem mostrando, quem manda no Banco Central são os bancos privados, os banqueiros e os rentistas.
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