Jair Bolsonaro é um ser pleno de defeitos, entre os quais se destacam o preconceito sexual, especialmente à comunidade LGBTQIA+.
É inesquecível a forma usada por ele para explicar o nascimento de Laurinha – sua única filha -, a qual, segundo suas próprias palavras, surgiu de ‘uma fraquejada’.
Ninguém tem nada a ver com a vida privada ou orientação sexual de quem quer que seja, mas, no caso de Jair Bolsonaro (e de qualquer outro preconceituoso) cabe uma alguma observação, inclusive porque, num determinado momento, em entrevista à imprensa, [Jair Bolsonaro] afirmou que “preferia morrer a ter um filho veado”.
De lá para cá, contrariando a vontade do velho Bolsonaro, veio à tona que seu filho nº 02, o famoso Carlos Carluxo, é gay e, embora ainda permaneça no armário dos enrustidos, tem um notório caso com o primo ‘Índio’.
Agora, no últimos dias, em nova facada no coração do Capetão, no curso do depoimento prestado à Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), o ex-assessor Diego Pupe confessou que, por longo período, manteve um tórrido relacionamento homossexual com Jair Renan Bolsonaro, o 04, o filho mais novo do ex-presidente Jair Bolsonaro. É demais para o Capetão.
Pesquisas científicas afirmam que cerca de 12% da população mundial é homossexual.
Para tristeza do velho Bolsonaro, considerada a população masculina, o percentual de homossexualidade na família Bolsonaro ultrapassa a média e atinge 50%.
Ninguém tem nada com a sexualidade de Carluxo ou do jovem Renan, mas o fato de terem nascido no seio da família Bolsonaro pode parecer a alguns uma espécie de provação ao velho preconceituoso.
De todo modo, assim como deve acontecer com todos os casais, esperamos que na vida íntima os filhos de Bolsonaro sejam felizes, pouco importando a cor, a idade, a origem, o sexo ou a renda dos seus parceiros.
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