A sobrevivência politica dos liberais depende de muitos fatores, cuja eficácia não depende necessariamente da sua conjunção (na realidade, eventualmente, eles [os fatores] se complementam e, mesmo, se substituem ou se compensam.
Entre estes fatores, está o discurso hipocrita do ‘podia ser pior’, ‘vai piorar’ (ou ‘vai melhorar’, conforme o caso), sempre culpando outros pelas suas mazelas e [sempre] acenando com melhorias que nunca virão.
No governo do usurpador Michel Temer, por exemplo, quando começaram a fazer falta as políticas públicas sociais por ele desmontadas, o aparato da propaganda liberal disse que as dificuldades então vividas pelo povo decorriam do desastre deixado por Dilma Rousseff.
No governo do quadrúpede Jair Bolsonaro, diante do caos generalizado, o aparato de propaganda liberal atribuiu a situação à Pandemia e jurava que ‘o país estava no caminho certo e iria melhorar nos próximos anos’.
Agora é o inverso.
Diante de excelente situação alcançada pelas políticas adotadas pelo governo Lula – crescimento do PIB entre 3,2% e 3,5%; taxa de desemprego de apenas 6,1%, massa de rendimento real de R$ 332,7 bilhões, renda per-capta de R$ 3.285, crescimento da indústria de 3,6%, crescimento de 75% do emprego na indústria, taxa de investimento de 18% do PIB, o Brasil se tornou o 2° maior receptor de investimentos estrangeiros diretos do mundo; Investimento em infraestrutura saiu de R$ 188 bilhões em 2022, para R$ 260 bilhões em 2024, a Nova Indústria Brasil (NIB) disponibilizou R$ 507 bilhões de crédito para investimentos; o BNDES aumentou o volume de Desembolso de R$ 98 bilhões em 2022, para R$ 148 bilhões em 2024; o crédito para a indústria cresceu 262% em 2024; o setor privado anunciou investimentos de R$ 2,3 trilhões; o Finep ultrapassou R$ 10 bi em financiamentos; a taxa de crescimento da agroindústria teve o melhor resultado em 14 anos; o crescimento das Linhas branca e marrom alcançaram 25%; o setor automotivo bateu recorde nas vendas, atingindo 15%; as vendas de máquinas e equipamentos cresceram 8,3%; o setor de bens de consumo duráveis cresceu 9,8%; no ranking mundial de produção industrial, o Brasil avançou 30 posições, saltando de 70° para 40°, as vendas no varejo cresceram 12,2%; a taxa de pobreza caiu para mínima histórica de 27,4%; a taxa de miséria caiu para a mínima histórica de 4,4%, a inflação está abaixo das expectativas do mercado -, o aparato de propaganda liberal insiste na velha técnica e, sem nada falar dos avanços, diz que ‘as pessoas devem tomar muito cuidado, pois a situação vai piorar bastante’.
Quem quiser que acredite neste pessoal…
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