Entre os diversos crimes cometidos pelo (des)governo de Jair Bolsonaro, se destaca a privatização da Eletrobrás – uma (des)providência que, além dos prejuízos políticos, econômicos e sociais, violou o direito de propriedade (tão caro aos liberais), pois entregou o comando da empresa aos sócios minoritários.
Um absurdo!!!!!
Por todas as razões do mundo, o governo Lula tem o dever de reverter a situação e anular a negociata.
E, em comportamento pouco divulgado ao grande público, deu início a um processo judicial neste sentido.
Agora vem a notícia sobre um ‘acordo de conciliação’ que teria sido firmado [pelo governo com a Eletrobrás], através do qual (veja que palhaçada), para encerrar ação no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o limite de poder de voto da União na companhia, a Eletrobras ‘cede’ mais 2 assentos no seu conselho de administração ao governo federal, que passa a ter 3 das 10 cadeiras no comitê decisório da companhia, além de 1 dos 5 assentos no conselho fiscal.
É isto?
Sem entrar nos outros méritos (que são mais importantes), mesmo sendo sócio majoritário, o governo federal só vai ter direito a 30% de poder de decisão e 20% da voz no conselho fiscal?
É isto?
Não, Lula. Não é o que o Povo brasileiro quer.
A privatização da Eletrobrás comandada pela dupla criminosa Jair Bolsonaro & Paulo Guedes precisa ser completamente revertida. NÃO a este acordo de conciliação espúrio.
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