Jair Bolsonaro está sentindo a corda apertar e, como bandido esperto, sabe que sua hora está chegando.
Como cabeça de bandido funciona ‘tudo igual’, ele já deve estar maquinando a fuga para um ‘país amigo’ (amigo dele, Bolsonaro) ou para um [pais] sem acordo de extradição com o Brasil.
O pensamento da fuga ganhará novo impulso a partir do instante que STF o considerar réu por envolvimento na trama golpista (o julgamento começa hoje).
Ninguém pense que será diferente (no final de 2022, um dia antes da posse de Lula, Bolsonaro desertou do cargo de comandante-em-chefe das Forças Armadas e fugiu para os Estados Unidos, de onde só voltou três meses depois) e, em fevereiro de 2024, quando teve o passaporte apreendido pela Polícia Federal, [ele] se refugiou na embaixada da Hungria).
Se foi assim antes, por que não será diferente agora? Bolsonaro tentará fugir.
Sem passaporte, restará a ele caminhos como: 1) se aboletar em embaixada de algum país liderado pela extrema-direita; 2) usar alguma das rotas usadas pelos traficantes de armas e drogas (que seus parceiros milicianos conhecem muito bem); ou outro caminho qualquer (essa turma é muito criativa).
O mais seguro seria colocar uma tornozeleira eletrônica no quadrúpede para monitorar sua movimentação permanentemente (mas, isto, talvez, ainda não seja possível, do ponto de vista legal).
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