A submissão europeia aos interesses norte-americanos é tão grande que, mesmo na linha de frente de uma eventual expansão da guerra, insiste em obedecer as ordens da Casa Branca de alimentar a Ucrânia.
om efeito, em comunicado à imprensa feito há pouco, o presidente Volodymyr Zelensky anunciou que negociou com o primeiro-ministro da Holanda Mark Rutte a transferência de 42 caças F-16 para as Forças Armadas da Ucrânia – uma operação que vai onerar a dívida do país em mais US$ 2,7 bilhões.
Como não poderia deixar de ser, os pilotos e engenheiros ucranianos serão treinados por militares da USAF à serviço da General Dynamics – um conglomerado norte-americano com base em Falls Church, no estado da Virgínia, nos EUA.
Ao que parece, confiando cegamente no governo dos Estados Unidos, os líderes europeus agem irresponsavelmente, como se não houvesse um urso feroz à espreita.
Fico imaginando o que dirão estes líderes irresponsáveis se (ou quando) Vladimir Putin encher o saco e resolver evoluir a ‘operação militar especial na Ucrânia’ (é assim que os russos chamam a presença dos seus militares na Ucrânia) para a guerra aberta e autorizar as Forças Armadas da Federação Russa a usar o seu poderio contra os inimigos
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