A história mostra que os impérios surgem, crescem e, finalmente, entram em decadência (alguns chegam, mesmo, a desaparecer).
Foi assim com Roma, com Portugal, com a Espanha, com a Inglaterra, enfim, com todos eles [os impérios]. Parece estar chegando a vez dos Estados Unidos e, assim como aconteceu com Alexandre, Felipe, Aníbal, Gengis Khan e outros, o presidente norte-americano está lançando mão de todos os recursos ao seu alcance para evitar a debacle.
Este foi, por exemplo, o significado do anúncio de que, se tivesse permanecido na Casa Branca, Donald Trump teria comandado a invasão da Venezuela para assumir o comando das imensas reservas petrolíferas do vale do Orenoco.
Não é outro o significado da recepção oferecida pelo Capitólio a representantes do batalhão nazista Azov, que enfrenta tropas da Rússia no Leste Europeu.
Pelo visto, acossado várias frentes – comerciais, diplomáticas e monetárias (vários países estão buscando alternativas ao dólar como moeda de troca nos negócios internacionais) -, os Estados Unidos estão apostando na ressurreição da guerra fria e, ao que parece, jogam quase todas as suas fichas na Ucrânia.
Acontece que a manobra não está dando certo e os Estados Unidos continuam e plano inclinado, precisando recorrer à emissão de novos títulos do tesouro para pagar as contas.
Enquanto isso, a China continua a aumentar seu poderio, os BRICS se fortalecem e, conforme informou Vladimir Putin em reunião com o primeiro-ministro Mikhail Mishustin, até mesmo a Rússia está “em situação econômica melhor do que o previsto anteriormente”.
Ninguém sabe até quando os Estados Unidos vão conseguir contornar as sucessivas crises através da emissão de Títulos a descoberto. Sabe-se apenas que a debacle está próxima.
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