Pois é. Sem respaldo popular e sem cumprir qualquer um dos quesitos essenciais aos líderes, o ancião senil Edmundo González Urrutia – que, a exemplo do desequilibrado Juan Guaidó, se autoproclamou presidente da Venezuela e que, apesar de ter sido o segundo lugar da corrida presidencial com pouco mais de 40% dos votos, fora declarado ‘vencedor das eleições’ pela Casa Branca – pediu arrego e fugiu para a Espanha.
De fato, depois de perder feio a eleição de 28 de julho de 2024 e, sem aceitar o resultado do pleito, Edmundo González embarcou na onda subversiva comandada por Maria Corina Machado e danou-se a cumprir o script escrito pelas forças golpistas internacionais, descumprindo as leis nacionais e tentando, inclusive, mobilizar uma rebelião militar.
Neste embalo, o velhinho subversivo deixou de atender a pelo menos três convites da Corte Suprema da Venezuela para tomar conhecimento do resultado oficial da eleição.
Assim, de desobediência em desobediência, de delito em delito, Edmundo Gonzalez foi processado pelo Ministério Público da Venezuela por cinco crimes até que teve a prisão decretada.
Aí, como costuma ocorrer com as lideranças flácidas artificialmente criadas, Edmundo Gonzalez amofinou e se refugiou na embaixada da Holanda, onde ficou até o dia 05 de setembro de 2024, quando – graças ao salvo-conduto concedido pelo presidente Nicolas Maduro – seguiu ao aeroporto de Caracas para embarcar no avião da força Aérea espanhola que o levou para Madri.
Agora, na condição de asilado na Espanha (e provavelmente assalariado de Washington) Edmundo Gonzalez retomar o papel que lhe foi atribuído pelos Estados Unidos na guerra contra o governo de Nicolas Maduro pelo controle das reservas petrolíferas do Vale do Orinoco.
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