Quando era governada por lambe-botas do Tio Sam, a Venezuela não era acossada por golpistas. Não havia necessidade, pois, de forma direta ou com a intermediação de colaboracionistas e entreguistas, poderosos estrangeiros mandavam nas imensas riquezas do país, incluindo as infinitas jazidas de petróleo do Vale do Orenoco (as maiores do Planeta).
Mas, aquele tempo de ‘paz’ acabou.
Bastou assumir um governo sério que ‘tudo desandou’. De fato, tão logo o comandante Hugo Chàvez assumiu o comando do país e dar início à revolução bolivariana, as lobas golpistas se assanharam e, desde então, tentam derrubar o governo venezuelano para colocar um títere no seu lugar.
Não conseguiram e, quando partiu, Hugo Chàvez foi sucedido por Nicolas Maduro – outro homem de fibra, o qual, diga-se de passagem, desde o primeiro dia de mandato, enfrenta uma pressão golpista, levada adiante sob diversos formatos, inclusive como campanha midiática que tenta mostrá-lo ao mundo como autoritário, populista e outros perfis associados aos ‘líderes malquistos’ pelo mundo ocidental.
Nos dias correntes, ainda às voltas com as trapalhadas eleitorais criadas pelos entreguistas Edmundo Gonzalez, Maria Corina Machado e Juan Guaidó, o presidente Nicolas Maduro denunciou uma trama golpista articulada e financiada pelo oligarca Elon Musk, que já investiu US$ 1 bilhão na empreitada de olho no petróleo venezuelano.
Vale dizer que este episódio golpista nem é o primeiro contra a Venezuela, nem o primeiro bancado pelo oligarca (que, outro dia, falando sobre a Bolívia, disse alto e bom som, com todas letras em caixa alta: “Vamos dar golpe em quem quisermos”). Pela vontade dos golpistas internacionais, Maduro (e Lula também) não estaria no poder.
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