Começou o Cessar-Fogo em Gaza – um período no qual, além da troca de prisioneiros, as Forças de Defesa de Israel deixam de massacrar a população palestina sem piedade.
Vale registrar que não foi fácil convencer o governo de Israel (um grupo sanguinário, sempre ávido por mais destruição) a aderir à proposta momentânea de paz – dos 32 ministros, 25% votaram pela manutenção do fogo cerrado sobre Gaza.
Neste período de carnificina, genocídio e holocausto da população palestina, além de assassinar quase 50 mil pessoas, sem poupar velhos, mulheres, gestantes, adolescentes, crianças e bebês de colo, as tropas de Benjamin Netanyahu arrasaram Gaza, destruindo 92% das residências, 88% das escolas, 68% da rede rodoviária, 50% dos hospitais e envenenaram 68% das terras agricultáveis.
Tudo isso é insuficiente para aplacar a ânsia que anima o demônio que habita o interior de cada um dos assassinos despachados por Benjamin Netanyahu para causar dor e sofrimento na Palestina.
Dizem (e eu acredito) que ‘a hora deles vai chegar’. Netanyahu já não dorme tranquilo com medo dos fantasmas que o atormentam dia-e-noite, não pode viajar ao exterior sem receio da prisão determinada pelo Tribunal Penal Internacional e, de vez em quando, precisa correr ao hospital para tratar alguma das quizilas rogadas por quem entende das coisas.
Da minha parte, torço pela continuidade do tratamento com três injeções diárias de Benzetacil. Ele merece.
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