Se havia alguma dúvida, neste fim-de-semana, Joe Biden se encarregou de eliminar todas.
Imagine que, usando os super-poderes conferidos à autoridade maior da Casa Branca, Joe Biden, um pato-manco que ainda grasna, usou a caneta para assinar a papelada que concede ‘perdão total e incondicional’ ao próprio filho Hunter Biden, um mau-elemento de primeira grandeza, evitando a sua prisão.
Recorrendo ao discurso comum aos meliantes das repúblicas das bananas, Joe Biden disse que acusação contra o mimado Hunter fora “motivada politicamente” e constituíra um “erro judicial”.
Naturalmente, não seria o gesto de Joe Biden aquele que certificaria os Estados Unidos como o ‘Reino da impunidade seletiva’.
Não se pode esquecer que, pelos próximos quatro anos, o país será presidido por Donald Trump, ele próprio condenado pela justiça norte-americana e ainda réu em diversos processos.
Agora, sem jamais poder ser acusado de ter aberto a porteira para passar a boiada, não será surpresa se Donald Trump usar a caneta presidencial para se auto-indultar e, quem sabe, na sequência, dar o ‘perdão total e incondicional’ aos golpistas participantes da trama que redundou na invasão do Capitólio em 06 de Janeiro de 2018.
Há alguma dúvida de que a terra do Tio Sam é o ‘Reino da impunidade seletiva’?
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