A despeito do discurso consolidado pela mídia golpista durante os preparativos e aplicação do golpe de 2016 (e renovado em 2018), a LavaJato sempre foi um mar de irresponsabilidades, irregularidades e ilegalidades.
Ontem, acatando a sugestão constante do relatório da investigação administrativa realizada sobre procedimentos de movimentação financeira na 13ª Vara Federal do Paraná no curso da operação LavaJato encaminhado pelo ministro Corregedor Nacional de Justiça Luís Felipe Salomão, além de constituir um grupo de trabalho para aprofundar análises e adoção de medidas preventivas, inclusive sobre cooperação jurídica internacional, o ministro da justiça Flávio Dino solicitou o pronunciamento da Polícia Federal sobre eventuais crimes perpetrados por Sérgio Moro, Deltan Dallagnol et caterva.
A cada dia que passa, surgem novas denúncias e provas da desonestidade daquele pessoal, que (por palavras, pensamentos e obras) sempre quis anular os avanços alcançados pelo Brasil e reconvertê-lo em república de bananas.
Para ser feita, na impossibilidade de desfazer seus mal (e maus) feitos, a Justiça precisa jogar Sérgio Moro, Deltan Dallagnol e o resto da gangue em masmorras por longos períodos.
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