Como se não bastassem todas as mortes e todo o sofrimento já provocados na Faixa de Gaza, como se não houvesse um clamor mundial em solidariedade ao Povo palestino, como se não houvesse um Deus misericordioso ou uma Justiça internacional a quem prestar contas, os demônios de Benjamim Netanyahu continuam a insuflar o mal e aplicar sua sanha assassina na Faixa de Gaza, torturando, matando e mutilando qualquer um que se mexa, sem poupar velhos, mulheres, adolescentes, crianças e bebês de colo.
Nem na II Guerra Mundial se viu tamanha crueldade de um poderoso exército contra uma população civil indefesa e sem qualquer chance de defesa ou, mesmo, de fuga.
Vale a pena destacar que, apesar de tudo, a grande mídia continua a tentar emprestar alguma naturalidade à perversidade das ações genocidas levadas adiante pelas Forças de Defesa de Israel, chamando àqueles que ‘ousam’ se defender de ‘terroristas’.
No embalo da complacência da grande mídia e da cumplicidade dos Estados Unidos e seus aliados, se dizendo em ‘guerra contra o terror’ (com George W Bush fez um dia), as tropas de Netanyahu se acham livres para cometer todos os tipos de atrocidades, negando qualquer possibilidade de paz ou, mesmo, de um mero cessar-fogo humanitário.
Hoje, para espanto e temor do mundo, num laivo de sinceridade, em entrevista a uma rádio, traduzindo o sentimento do atual governo de Israel, o ministro Amichay Eliyahu, que integra o gabinete de Benjamim Netanyahu, declarou que não estava “totalmente satisfeito” com a destruição já imposta a Gaza e, com todas as letras, cogitou o uso de bombas nucleares como ‘opção’.
O ato falho do ministro desnudou um assunto que ainda é assunto interno do ministério israelense e trouxe à tona o perigo representado por Benjamim Netanyahu e seus demônios.
Com efeito, nunca é demais lembrar que, inacreditavelmente não figura no rol dos ‘Estados-terroristas’, Israel por um poderoso arsenal nuclear e, pelo visto, está disposto a usar apenas para aplacar a ânsia por sangue dos demônios que o governam.
Benjamim Netanyahu é um ser maligno e enquanto estiver à frente do governo de Israel, não só inviabiliza qualquer plano de paz para a região, como também representa a possibilidade de levar o planeta a uma III Guerra Mundial.
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