Antevéspera de Natal. 24 de dezembro. Dia no qual, na maioria dos países de fé cristã, as pessoas se preparam para confraternizar e, quando possível, trocar presentes, dando vazão a um sentimento de generosidade e, ao mesmo tempo, fazendo a festa do comércio e da economia como um todo.
Pois bem.
Enquanto as pessoas esboçavam sorrisos (sinceros ou não, mas, de toda forma, sorrisos), na Casa Branca, pouco se lixando para o sentimento de Natal, o pato-manco Joe Biden aprovava uma verba de espantosos US$ 895 bilhões para azeitar a máquina da morte comandada pelo sanguinário Tio Sam.
É isso aí: o orçamento de defesa dos Estados Unidos para 2025 é US$ 885 bilhões – uma soma tão grande que é lícito cogitar sobre quantas pessoas os norte-americanos pretendem matar de modo a justificar tamanho merecimento.
Imagine se esta dinheirama (que corresponde a aproximadamente R$ 5,8 trilhões) fosse usada para, por exemplo, erradicar a fome e a miséria pelo mundo…
Chama atenção que, em relação a 2024, o novo ‘orçamento de defesa’ (este é o nome dado pela Casa Branca ao dinheiro reservado para as matanças) recebeu o acréscimo de US$ 9 bilhões – um forte indicador que, se depender dos Estados Unidos, 2025 será um ano marcado pelo sangue e pelo sofrimento.
O discurso do governo norte-americano fala em fortalecer sua presença militar, especialmente na região do Indo-Pacífico, construção de sete novos navios de guerra, melhoria da infraestrutura de defesa, modernizar seu arsenal nuclear, desenvolvimento de novas aeronaves para transportar mísseis nucleares e outras malvadezas ‘capazes de aumentar a capacidade estratégica da força militar dos Estados Unidos.
As palavras-de-ordem ‘Viva a Paz’ e ‘Não à Guerra’ não fazem parte do vocabulário da Casa Branca.
Para aquela gente, o vernáculo não incluiria palavras como pão, concórdia, alegria e harmonia, contemplando apenas palavras como morte, mutilação, fome, guerra, bomba, míssil, pistola, metralhadora, canhão, carro de combate, etc. etc. etc.
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