Amanhã, dia 08 de outubro de 2024, completa o primeiro ano da explosão de violência liderada pelo governo de Benjamin Netanyahu.
Sob a desculpa inicial de vingar um ataque cometido pelo Hama, as Forças de Defesa de Israel deram início a um genocídio da população civil e indefesa confinada na Faixa de Gaza, em operação de Holocausto que não poupou velhos, mulheres, adolescentes, crianças, grávidas e , mesmo, bebês de colo.
De lá para cá, sempre com o apoio irrestrito do governo dos Estados Unidos e [dos governos] dos principais países da Europa Ocidental e crescente repúdio das populações por todo o mundo, Benjamin Netanyahu insuflou seus cães de guerra, inicialmente contra os palestinos de Gaza e, depois, contra todos aqueles que lhes desse vontade.
No processo – que começou com o assassinato de mais de 60 mil inocentes na Faixa de Gaza, prosseguiu com frequentes ataques à Cisjordânia, invasão terrestre do Líbano, brutais ataques aéreo à capital Beirute e repetidas violações da soberania do Irã – [no processo], o governo de Benjamin Netanyahu já avisou que não respeitará qualquer decisão de paz tomada pela ONU e tornou o seu secretário-geral Antônio Guterrez persona-non-grata a Israel.
Com justas razões, a sanha sangrenta de Israel provocou reações, não só de pessoas e governos incompatíveis com o sofrimento desnecessário espalhado pelas tropas de Netanyahu (inclusive do Brasil, primeiro país a usar a palavra ‘Holocausto’ para definir a ação de Israel), mas, também, do Irã, que já despejou um montão de bombas sobre TelAviv.
O triste fato é que, neste primeiro ano de agressões desnecessárias, além de revelar a verdadeira índole do seu governo, Benjamim Netanyahu colocou o mundo à beira de uma terceira guerra mundial, que só não explodiu até hoje graças à paciência e ao comedimento do governo do Irã.
Vejamos o que vem por ai.
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