Na 2ª feira, dia 27 de fevereiro de 2023, publiquei crônica sobre o papel lesa-pátria exercido pela Operação LavaJato, no qual citei a injustiça cometida ao Almirante Othon Pinheiro da Silva pelo juíz Marcelo Bretas, que, à serviço de interesses escusos, o condenou a 43 anos de prisão. No texto, me referi a Marcelo Bretas então juiz da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, como “um auxiliar de quinta categoria de Sérgio Moro”.
Pois bem. Como se tivesse lido o texto, no dia seguinte, o Conselho Nacional de Justiça afastou o juiz Marcelo Bretas “por infrações na condução de processos da franquia fluminense da lava jato” e, anda, decidiu abrir um procedimento para apurar sua conduta.
Um velho adágio afirma que, embora lenta e, às vezes, tardia, a justiça sempre alcança os criminosos.
Não sei se isso é verdade, mas, sinceramente, espero que a vez de criminosos como Sérgio Moro e Deltan Dallagnol não demore.