Nos últimos dias, o noticiário está repleto de boas notícias sobre o Brasil.
Não me refiro a vitória da seleção de futebol sobre o fraco time da Guiné e, sim aos indicadores econômicos.
A imprensa destaca a queda da cotação do dólar, a subida do índice da bolsa de valores subiu, a queda da taxa de inflação, a queda do desemprego, o crescimento do PIB, o anúncio positivo feito pela agência de risco S&P Global Ratings, etc. etc. etc. O Brasil parece viver um céu de brigadeiro.
Outro dia, diante de tantos indicadores favoráveis, em meio a um sorriso estranho, uma jornalista da GloboNews comentou que ‘Lula tem muita sorte’.
Naquele momento, lembrei de uma pequena história citada num dos meus textos e por mim repetidas muitas vezes aos meus alunos.
A historieta diz respeito à sorte de um jogador de golfe que, depois de acertar o buraco com uma jogada incrível, ouviu muitos cumprimentos referidos à sua ‘sorte’, ao que retrucava silenciosamente em seus pensamentos: ‘quanto mais eu treino, mais sorte eu tenho’.
Este pequeno conto relaciona sorte e competência, dizendo que, via de regra, as pessoas mais competentes têm mais ‘sorte’.
De qualquer forma, vale lembrar que, nos tempos de João Saldanha, ‘sorte’ era um atributo exigido dos goleiros, pois “goleiro azarado leva o time à derrota’.
Da minha parte, acho que os bons resultados alcançados pelo governo Lula se devem ao acerto das medidas por ele tomadas.
Além do mais, graças à Deus, além de competente, Lula é um homem de muita sorte e não vai ser afetado pelas pragas a ele lançadas pelos invejosos e egoistas de todas os calibres e motivações.
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