Embora, usando os mais variados eufemismos, um significativo número de analistas afirme que, enquanto potência imperial, os Estudos Unidos estão ‘com o pé na cova’, a Casa Branca age como se o país estivesse no auge do seu poder.
Agora, por exemplo, talvez impressionado com os bilhões de dólares injetados nas guerras do Leste Europeu e no Oriente Médio pelo pato-manco Joe Biden (e sem querer ficar por baixo), o ex e futuro presidente Donald Trump anunciou o desejo de tomar o Canal do Paraná, [tomar] a Groleandia e [tomar] o Canadá, criando novos Estados além dos 51 que já integram o país.
Não se sabe com quem Donald Trump está se aconselhando, mas, ao que parece, não ouviu os governos ou os habitantes daquelas países.
É bem possível que, nos próximos anos, os mapa mundi passe por grandes transformações, seja pela ampliação dos Estados Unidos, seja pelo desaparecimento dele.
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