Ao contrário daquilo jurado pelos liberais (especialmente pelos lesa-pátrias tupiniquins), a presença do Estado é fundamental para o esforço econômico inclusivo e ambientalmente responsável.
Não ocorre sem razão os avanços sociais, econômicos e diplomáticos experimentados pelo Brasil nestes dois últimos anos.
Na 6ª feira passada, dia 03 de janeiro de 2025, dando mais um largo passo no processo de retomada do crescimento soberano do País, o presidente Lula sancionou a lei que cria a estatal aeroespacial brasileira – a Alada, a subsidiária da estatal NAV Brasil Serviços de Navegação Aérea, vinculada ao ministério da Defesa, que será responsável pela operação de redes de satélites, pesquisa científica, Investimentos na infraestrutura e na navegação aeroespacial, além de promover atividades ligadas à criação de projetos e equipamentos.
Como vai reduzir fortemente a dependência de fornecedores estrangeiros, especialmente de materiais que envolvem tecnologias sensíveis e que sofrem naturais restrições para a exportação (por critérios políticos dos governos dos seus fabricantes), a criação da Alada vai despertar a ira dos entreguistas.
O complexo de vira-latas daquele pessoal é grande e não suporta a ideia de que o Brasil possa fortalecer a segurança nacional, dar eficácia à proteção do espaço aéreo e impulsionar o desenvolvimento econômico e social do Brasil. Vamos em frente. O futuro é bem ali.
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