Depois de passar dois anos em intensa atividade no 432º Batalhão das Brigadas Givati, destilando as maldades próprias das Forças de Defesa de Israel, o pequeno demônio Yuval Vagdani resolveu tirar férias.
Estava extenuado.
Tinha apertado muitos gatilhos, disparado muitas bombas, comandado muitas torturas.
Matara muitas pessoas, fizera jorrar muitas lágrimas, derramado muito sangue, destruído muitos sonhos.
Embora contrafeito, seu comandante o liberara para ‘merecidas férias’ com a promessa de que ele voltaria descansado, pronto para continuar a jornada de ódio e perversidades com mais afinco.
Pode parecer inacreditável, mas, sem qualquer peso na consciência, tranquilamente o genocida pegou um avião e veio para o Brasil.
Queria desfrutar o clima, as praias, as mulheres e toda a sorte de bem-bom no Morro de São Paulo, na Bahia, enquanto seus colegas continuavam a matança.
Acontece que, deixando um rastro de sangue, tal como aconteceu com os criminosos nazistas, os passos do soldado Yuval Vagdani formam seguidos e, tão logo pisou em solo brasileiro, disparou alarmes da justiça dos homens (a justiça de Jeová virá depois).
Com efeito, a pedido da Fundação Hind Rajab (HRF), a juíza federal Raquel Soares Chiarelli determinou que a Polícia Federal investigasse o soldado Yuval Vagdani pelo seu envolvimento no crimes de guerra praticados pela 432º Batalhão das Brigadas Givati na Faixa de Gaza.
Quando soube que poderia ser preso pela Policia Federal, o genocida Yuval Vagdani fugiu do Brasil, seguindo para algum destino, onde seguramente também vai ser acossado pela justiça.
Mesmo quando conseguem escapar da justiça dos homens, cedo ou tarde, estes criminosos são atingidos pela própria consciência e costumam ter um final horroroso.
Eles merecem.
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