Em gesto de grande significado político, pois indica completo desprezo pela questão, no início da semana (em 04/02/2025), com a pompa que merecem os grandes atos, o tresloucado Donald Trump assinou decreto retirando os Estados Unidos do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas – um claro sinal de que, se nas gestões anteriores, os norte-americanos torturaram, mutilaram, esfolaram e mataram à torto e à direito, mantendo notórios campos de concentração e centros de tortura no país e no exterior, agora, sob Donald Trump, não obedecerão a qualquer freio de natureza ética, moral ou legal nas suas perversidades.
Vale dizer que, ato contínuo, deixando claro subserviência do governo de Israel e o seu conforto pessoal com a ‘liberdade para matar, torturar e esfolar’, Benjamin Netanyahu anunciou estar seguindo os passos de Donald Trump.
Poucas horas depois – desmoralizando os controles internos dos Estados Unidos e de Israel e indicando que a malvadeza parece ser inerente a qualquer governo daqueles países -, veio ao conhecimento público de que, do ponto de vista técnico, tanto os Estados Unidos como Israel não podem sair do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas simplesmente porque ELES NÃO FAZEM PARTE DO ORGANISMO.
Ou seja, ávidos pelo sangue e pelo sofrimento alheio, os antecessores do tresloucado Donald Trump e do genocida Benjamin Netanyahu já haviam tomado a providência.
Aliás, buscando alforria para as maldades que cometem e insuflam, além do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, os Estados Unidos e Israel também não fazem parte do Tribunal Penal Internacional.
Portadores de uma consciência de irresponsabilidade moral no mais alto grau, demônios como Trump e Netanyahu se imaginam imunes às leis de Deus e do Homem.
Mas não é bem assim.
Que o digam as frequentes fortes de dente e de coluna que sentem…
Benzetacil neles!!!
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