Nos próximos dias, contra a vontade dos bolsonaristas, pastores evangélicos e outros manipuladores, o Congresso Nacional vai retomar a discussão do projeto-de-lei 2630 – a chamada ‘Lei das Fakenews’, que, com vistas à redução do uso da mentira como instrumento de trabalho, especialmente pelos políticos e religiosos, pretende estabelecer normas de transparência às redes sociais e aos serviços de mensagens digitais.
Tratada como ‘instrumento de persuasão’ por muitos (o senador Marcos do Val diz isso abertamente) e considerada como protegida pelo valor democrático da ‘liberdade de expressão’, a mentira é o elemento básico da receita usada pelos manipuladores para criar as bolhas de desinformação nas quais criam e cevam as levas alienadas que os sustentam.
Com efeito, embalados pelas mais deslavadas mentiras, os habitantes das bolhas parecem viver mundos ficcionais e, desprezando o noticiário ou qualquer mensagem sobre o mundo real, seguem canina e cegamente a orientação dos seus pastores.
Aliás, na ausência de leis sobre o assunto, os manipuladores se aproveitam da liberdade de mentir e, contando com o baixo nível de informação e ausência de sentimento crítico das pessoas, ampliam o número e tamanho das bolhas [de desinformação], em fenômeno que constitui grande perigo social.
Afinal de contas, tendo em vista o vertiginoso crescimento numérico dos alienados – figuras que, desde priscas eras, constituíam elementos folclóricos e pitorescos, sendo considerados os ‘bobos-da-corte’ e alvos preferenciais de bullyings odientos – pode ameaçar a maioria normal e, nos temos da legislação em vigor, passar a exercer os governos.
De fato, tendo em vista o seu crescimento exponencial, se nada for feito para conter o uso da mentira, a Humanidade corre o risco de sem comandada por manipuladores e pelas hordas por emes manipuladas.
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