Por estes dias, a Câmara dos Deputados vai votar o Projeto de Lei n° 2630/2020, mais conhecido como ‘Lei das Fake News’, proposto originalmente pelo senador Alessandro Vieira e que pretende estabelecer normas para dar transparência às redes sociais e de serviços de mensagens privadas, especialmente naquilo que diz respeito à responsabilidade dos provedores pelo combate à desinformação, e explicitar os conteúdos pagos, definindo sanções e punições para o eventual descumprimento da lei.
O PL não atinge tudo aquilo necessário, mas, mesmo assim, atinge o coração da máquina de disseminação de Fakenews.
Não é sem razão, portanto, o desespero daqueles cujo sucesso depende do balizamento da opinião pública pela mentira e pela propaganda enganosa.
Com efeito, nestes últimos dias, bolsonaristas e expoentes da extrema-direita – que precisam da mentira como instrumento regular de trabalho para criar e manter as bolhas de desinformação das quais retiram seu poder – e as chamadas Big-techs (Google, Twitter, Facebook, YouTube e outras) – que têm na disseminação irresponsável de fakenews uma grande fonte de rendas – estão centrando fogo num esforço que pode levar à rejeição do PL 2630/2020.
Por incrível que possa parecer, o argumento dos contrários ao PL se baseia na máxima surrealista de que ‘dizer e propagar mentiras é essencial para o funcionamento da Democracia’.
Meu Deus!!!
Depois dessa, nada mais é necessário para as pessoas sérias, bem informadas e inteligentes defenderem a Lei das Fakenews.
Abaixo a mentira!
Abaixo a propaganda enganosa!
Abaixo os mentirosos!
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