Agora virou moda.
Depois que Jair Bolsonaro lançou um perfume (já conhecido popularmente como ‘Colônia Penal’) e Javier Milei fez a propaganda da criptomoeda chamada $LIBRA (fazendo a capitalização crescer artificialmente em mais de US$ 4 bilhões e provocando a debacle de cerca de 40 mil compradores quando o valor se acomodou ao mercado horas mais tarde), foi a vez de Donald Trump fazer bico como garoto-propaganda da Tesla, de Elon Musk.
Aliás, a exemplo dos seus colegas que induzem maus negócios, o modelo usado no comercial é problemático, já tendo sido objeto de 37 recalls para corrigir falhas de segurança.
A peça publicitária é um acinte àquilo que se espera do comportamento do Homem mais poderoso do Planeta – ao lado de Elon Musk, no gramado sul da Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos diz que estava na dúvida se comprava um Cybertruck, mas optara pelo S Plaid, justamente o modelo que apresenta o maior número de problemas.
Pelo jeito, livres de quaisquer freios éticos, os lideres da extrema-direita entendem que os cargos públicos são plataforma de negócios para uso em benefício próprio e de terceiros.
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