O líder maior da extrema-direita mundial é o senhor Donald Trump, ex-presidente e provável futuro presidente dos Estados Unidos.
Ele faz jus à posição no ranking dos extremistas de direita, não só pelo poder político e econômico que encarna, mas, também, pelos exemplos oferecidos aos seus seguidores através de pensamentos, palavras e obras.
Foi Trump, por exemplo, que popularizou as técnicas de neuromanipulação desenvolvidas pela turma de Steve Banon.
Foi Trump que, de forma acintosa, se colocou acima das leis norte-americanas, inclusive àquelas associadas à segurança da Casa Branca, e as violou sem quaisquer peso na consciência.
Foi Trump que desmoralizou a Justiça dos Estados Unidos, fazendo de condenações judiciais um joguete inócuo.
Foi Trump que, mesmo tendo três milhões a menos do que Hillary Clinton no pleito de 2016, se elegeu presidente dos Estados Unidos (uma fraude que ofende aos princípios da Democracia, mas a Direita adora).
Foi Trump que, ao humilhar chefes-de-Estado, os incentivou a fazer o mesmo com colegas (como Bolsonaro fez com o presidente português Marcelo Rebelo por ocasião das comemorações do bicentenário da independência).
Dando mau exemplo ao pessoal da direita, Trump pratica a fraude (como fez no episódio do ‘tiro de raspão na orelha’), [pratica] a xenofobia e a mentira (como fez, recentemente, na convenção da Associação Nacional de Jornalistas Negros, quando afirmou que muitos imigrantes estão vindo de hospícios, prisões e são membros de gangues de outros países).
Trump é isto e muito mais.
Quem votar nele, sabe exatamente a porcaria que está escolhendo.
Antes de alguém concluir que, com esta crônica, estou manifestando preferência pela candidata do partido Democrata, adiando minha repulsa por kamela Harris. Naquele balaio podre não escapa ninguém.
Se pudesse votar na escolha do futuro presidente dos Estados Unidos, sufragaria o nome de Kirst Novoselic, ex baixista da banda Nirvana, que, sem qualquer chance, está no páreo.
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