MORO É O MAIOR TRAIDOR DO BRASIL. A frase não é minha (embora pudesse ser). Quem fez a merecida acusação foi o ex-secretário de Justiça, Trabalho e Família do Paraná, um certo Ney Leprevost, que foi candidato à prefeitura de Curitiba em 2020, tendo a marreca Rosângela Moro como companheira de chapa.
Na realidade, Ney Leprevost listou uma série de quesitos nos quais Sérgio Moro deixou sua marca como TRAIDOR.
Seguem as traições apontadas por Ney Leprevost:
“Traição à magistratura: Moro usou a posição de juiz para se promover pessoalmente, com o objetivo de conquistar cargos políticos, recorrendo inclusive a ilegalidades como ‘tortura psicológica em réus’ e ‘escutas telefônicas de legalidade questionável’;
Traição ao povo brasileiro: Moro traiu os milhares de brasileiros que foram às ruas em apoio à Lava Jato, quando abandonou seu posto como juiz para se tornar ministro do governo Bolsonaro;
Traição a Jair Bolsonaro: quando saiu do governo, dando as costas a Jair Bolsonaro, que havia confiado nele ao nomeá-lo para o Ministério da Justiça;
Traição ao partido Podemos: Moro traiu o partido Podemos, que havia sustentado financeiramente sua candidatura ao Senado.
Traição ao Paraná; Traição ao povo do Paraná: quando tentou concorrer ao Senado por São Paulo;
Traição ao senador Álvaro Dias: Moro traiu seu padrinho político ao se lançar candidato contra ele, de última hora, nas eleições de 2022;
Traição aos eleitores de direita: Moro, traiu seus eleitores de direita quando votou a favor da nomeação do ministro Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal;
Traição a Rosângela Moro: quando abandonou sua campanha à prefeitura de Curitiba;
Traição ao partido União Brasil: quando usou R$ 230 mil para promover Rosângela Moro nas redes sociais sem pedir votos para o partido;
Traição a Leprevost pessoalmente: quando plantou notícias para desestabilizar sua candidatura à prefeitura de Curitiba;
Traição à pátria: Moro fez um “acordão” com os senadores Rodrigo Pacheco e Davi Alcolumbre, prejudicando interesses nacionais”.
É muita traição junta. Não conheço este tam Ney Leprevost e o simples fato de ele ter composto uma chapa com Rosângela Moro indica que não deve ser ‘coisa boa’.
Mesmo assim, não tenho porque duvidar de qualquer das acusações que faz ao marreco de Maringá.
De fato, seja como for, Sérgio Moro é FDP e como tal deve ser tratado.
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