Hoje, por todos os países, incluindo Israel (onde judeus ortodoxos têm protestado e sendo violentamente reprimidos por isto), haverá manifestações de solidariedade ao povo palestino, que, confinado na Faixa de Gaza, tem sido alvo da sanha genocida das Forças de Defesa de Israel.
Não é para menos.
Agindo de forma tão ou mais cruel do que as tropas nazistas responsáveis pelo Holocausto contra a população judaica na II Guerra Mundial – com o beneplácito, cumplicidade e apoio dos Estados Unidos e seus aliados, que devem estar se divertindo e lucrando com cada bombardeio e fuzilamentos perpetrados contra a população palestina -, os assassinos comandados por Benjamim Netanyahu estão espalhando morte e sofrimento em Gaza, sem poupar velhos, mulheres, adolescentes, crianças e bebês de colo.
A julgar pela ânsia como cometem seus crimes, os facínoras das Forças de Defesa de Israel devem ganhar alguma gratificação por cada assassinato cometido, por cada membro mutilado, por cada casa destruída, por cada hospital incendiado e, ainda, fazer jus a uma bonificação extra quando as vítimas são médicos, voluntários da paz e crianças, sobretudo crianças.
De fato, parecendo praticar tiro-ao-alvo e experimentos militares (inclusive com armas proibidas) contra a população civil com a certeza da impunidade, além de torturar Gaza com a falta de água, suprimentos, medicamentos e comunicações, os demônios de Benjamim Netanyahu já assassinaram quase 12 mil palestinos, incluindo cerca de 4,5 crianças, destruíram quase 80 mil imóveis e desalojaram mais de 1.800.000 pessoas.
Os números são aterradores.
De sua parte, sem poder enfrentar os demônios com igualdade de armas e sabendo lutar contra um status quo desalmado que nega a terra pertencente à Palestina por direito, a população mundial vai às ruas para clamar por paz e respeito à população palestina.
Os bons entendedores sabem que cada milhão reunido nas principais cidades corresponde a outros milhões que, nas outras cidades, em casa ou no trabalho, também apoiam a causa, formando uma corrente mundial em favor da Palestina.
O governo de Benjamim Netanyahu precisa ser contido. A Justiça precisa ser realizada.
Viva a Palestina!!!
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