Alexandre Santos
Neste sábado, dia 14 de dezembro de 2024, o Brasil amanheceu mais seguro.
Com efeito, durante a madrugada, em cumprimento a decisão judicial, em rápida ação em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, uma discreta equipe da Polícia Federal prendeu o general Walter Braga Netto, ex-companheiro de chapa de Jair Bolsonaro nas eleições de 2022, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa no seu governo [no governo de Bolsonaro] e golpista de primeira hora.
Vale dizer que Braga Netto chegou ao generalato pelas mãos de Lula e ascendeu às quatro estrelas pelas mãos de Dilma Rousseff, que impulsionou sua carreira com cargos importantes no exterior – coisa que, em nada alterou a sua índole de cabra-safado.
Embora pesem muitas acusações contra Braga Netto, o indiciamento ocorrido no final de novembro, Braga Netto foi no âmbito do inquérito que apura a tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
Assim como Bolsonaro, Braga Neto está implicado na trama golpista até o gogó e, para ser justo com a turma da Papuda, não pode ser condenado a menos de 20 anos de cadeia.
Ele merece.
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