Não está sendo fácil retomar as rédeas do País após o salseiro promovido pelos desgovernos de Michel Temer e Jair Bolsonaro – traidores que, sob a égide do golpe liberal de 2016, fizeram de tudo para destruir os avanços sociais alcançados no curto período no qual o Brasil esteve em mãos humanistas.
De fato, nestes primeiros sete meses de governo, ao tempo que escapava airosamente das armadilhas e cascas de banana deixadas por Bolsonaro – entre as quais se destacam a tentativa de golpe do Oito de Janeiro e a ação quinta-coluna do time de Roberto Campos Neto no Banco Central -, Lula precisou reconstruir parte daquilo destruído pelos seus antecessores, inclusive restaurar a imagem internacional do Brasil.
Assim, como um engenheiro dedicado a reedificar construções danificadas pelos desastres, a começar por ZéGotinha (que fora demitido pelo negacionismo da extrema-direita), Lula trouxe de volta vários dos programas extintos ou sucateados pela dupla Temer-Bolsonaro – Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, Mais Medicis, Programa de Aquisição de Alimentos, Farmácia Popular, reativação do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, retomada do Fundo Amazônia, etc. etc. etc.
Só agora, passados 7 meses e 11 dias, o presidente Lula pode pensar em, de fato, dar início ao seu terceiro governo. E o fez em grande estilo.
Ontem, dia 11/08/2023, em concorrida cerimônia no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Lula anunciou o Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que, nestes próximos três anos, prevê investimentos da ordem de R$ 1,68 trilhão, retomando, impulsionando ou dando início a empreendimentos capazes de recolocar o Brasil na rota do crescimento e, naturalmente, criando as condições para geração de Bem-estar social.
O programa é extremamente amplo é contempla ações nas áreas de Inclusão digital e conectividade (R$ 28 bilhões), Saúde (R$ 31 bilhões), Educação (R$ 45 bilhões), Infraestrutura social e inclusiva (R$ 2 bilhões), Cidades sustentáveis e resilientes (R$ 610 bilhões), Água para todos (R$ 30 bilhões), Transporte eficiente e sustentável (R$ 349 bilhões), Transição e segurança energética (R$ 540 bilhões) e Defesa (R$ 53 bilhões).
É um programa de fôlego e bem ajustado a um país que pretende (e merece) um lugar entre os mais importantes do Planeta.
Agora, como sempre, impulsionadas pelos complexos de capacho e de vira-latas, as elites-xurebas brasileiras vão fazer de tudo para boicotar esta nova arrancada da Economia brasileira – vão questionar a capacidade do Pais arcar com os custos decorrentes da iniciativa, vão falar em magalomania da Esquerda, vão falar em gastança, em populismo e irresponsabilidade fiscal, etc. e tal e, ao final, (como já fizeram outras vezes) vão buscar ou aceitar parcerias golpistas para barrar o crescimento e fazer o Brasil voltar a retroceder algumas décadas na história.
Todo cuidado com as elites-xurebas é pouco!
O Brasil precisa aproveitar esta nova oportunidade de crescer e ser feliz!!!
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