Recolhido a um confortável apartamento no Hospital Albert Einstein, de São Paulo – um dos melhores e mais caros hospitais do País -, o apresentador Fausto Silva passa por um grave quadro de insuficiência cardíaca.
Na atual situação, não há outro remédio senão o transplante.
Se Faustão estivesse na Argentina e, para azar dos argentinos, Javier Milei fosse o presidente do pais, não haveria problema, pois, sendo milionário, [Faustão] poderia comprar um coração (a venda de órgãos faz parte da plataforma eleitoral do maluco Milei).
Acontece que Faustão está no Brasil e sujeito às leis brasileiras. Assim, por maior que seja a sua conta bancária e do luxo do hospital no qual está internado, neste momento, como qualquer outro paciente, Faustão está sujeito às regras adotadas pelo SUS nestes casos – ele está na ‘fila única de transplantes’, cuja prioridade considera o tempo de espera, o tipo sanguíneo e a gravidade do caso.
Enquanto não é operado, Faustão vive o sofrimento das diálises e recebe medicação para ajudar o bombeamento do sangue no coração.
Que o Faustão encontre o coração certo para dar-lhe vida longa e que o SUS melhore cada vez mais.
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