A poesia é uma estrada.
Uma estrada pavimentada sobre o sentimento do poeta e revestida com palavras que refletem o seu modo de ver o mundo.
Algumas seguem normas rígidas, outras serpenteiam segundo a necessidade ou von-tade do momento vivido ou imaginado pelo autor. De qualquer forma, através da poesia, ao sabor da leitura e da capacidade de sonhar, as pessoas são levadas a viagens fantásticas. Umas percorrem o tempo, outras, o espaço, outras, ainda, meandros inimagináveis dos sen-timentos, preocupações e vontades.
As viagens permitidas pela poesia não têm limites, a não ser aqueles impostos pelos próprios autores e leitores.