Neste final de setembro, a poucos dias do primeiro aniversário do começo da carnificina perpetrada pelas tropas de Benjamin Netanyahu em Gaza contra a população palestina indefesa, com a devida autorização e suporte dos Estados Unidos, as Forças de Defesa de Israel deram início a invasão terrestre do Líbano.
Desta vez, como desculpa, alegaram ‘necessidades de segurança’. De fato, da mesma forma que usaram o nome do Hamas para justificar o genocídio contra os palestinos, o governo de Israel está usando o nome do Hezbollah para explicar a nova violência contra o Líbano.
Na realidade, observadores experientes afirmam que, por trás das ‘explicações oficiais’, além da ambição pelas terras dos palestinos, há o desejo de Israel atingir o Irã.
Ainda é cedo para qualquer ilação mais profunda, mas uma coisa é certa: ao apoiar o gosto por sangue de Israel e impedir a celebração de qualquer acordo de paz no Leste Europeu, os Estados Unidos estão colocando perigosamente à beira de uma nova guerra mundial.
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