A julgar pelo serviço de desinformação e de deformação da informação que vem sendo prestada pela mídia brasileira ao referir-se à guerra Rússia x Ucrânia, imagino a pobreza e facciosidade do noticiário nos meses antecedentes da eleição presidencial. Nunca vi tanta mentira junta… Como sempre, a Globo é a campeã da meia verdade.
Estamos chegando ao fim de fevereiro de 2022. Um mês muito triste, pois, além de marcar a partida do meu amigo Carlos Frederico do Rego Barros e não ter Carnaval, aponta o início de mais uma guerra no sofrido Planeta. Hoje, tem violência no Afeganistão, no Iraque, na Síria e mais num montão de países, inclusive na Ucrânia (onde, ao que parece, a violência começou, única e exclusivamente, pela submissão do seu presidente aos interesses unilaterais da OTAN). Em todas as guerras atualmente em curso no mundo há um ponto em comum: a presença direta ou indireta dos EUA, país que, tomado pela índole imperial, que impor sua vontade ao mundo. Pelo que pude observar, nestes tempos atuais, as guerras começam quando alguém se recusa a cumprir a vontade dos EUA. Talvez seja hora do Tio Sam mudar seu modo de agir. A Paz agradeceria.